Até 1676,
acreditava-se que a luz era instantânea. Naquele ano, o astrônomo dinamarquês
Ole Roemer observou no telescópio que, em comparação com seus cálculos, havia
um atraso de 22 minutos nos eclipses das luas de Júpiter. Roemer concluiu que o
atraso correspondia ao tempo que a luz dos satélites levava para alcançar a
Terra, à velocidade que estimou em 225 000 quilômetros por segundo. "Esse
valor estava bem próximo do que é aceito hoje", diz o físico Giorgio
Moscati do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmetro). O valor correto - 299
792 km/s - foi determinado apenas em 1926 pelo físico alemão Albert Michelson.
Para chegar a esse número, Michelson aperfeiçoou, durante 25 anos, o
interferômetro, aparelho que mede em espelhos fixos o desvio da luz refletida
por espelhos rotativos.
Por: Paola e Lilian
1 comentários:
Já faz parte da história da física, os estudos para se calcular a velocidade da luz. Podemos dizer que lá no ano de 1676, o astrônomo dinamarquês Ole Roemer foi quem começou o estudo para se chegar a atual velocidade da luz. Depois de muito estudo, Roemer chegou a conclusão de que a velocidade da luz seria 225.000 km/s. O que não foge muito do que é aceito nos dias de hoje, que é o valor de 299.792 km/s, valor obtido no ano de 1926 pelo físico alemão Albert Michelson. Como objeto de estudo ele aperfeiçoou o interferômetro, um aparelho que mede em espelhos fixos o desvio da luz.
Um valor que é muito importante para os físicos atuais, pois sem ele não seria possível calcular a velocidade da luz, entre outros.
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